Deya destacou ainda as implicações significativas da adoção de criptomoedas na África. “Por muito tempo, sempre se disse que o Bitcoin foi criado para a África porque… muitos africanos… não tinham uma carteira”, ele afirmou. Isso ressalta uma questão crítica — a exclusão financeira enfrentada por muitos no continente.
Com o suporte apropriado dos reguladores e uma estrutura sólida para educação, as criptomoedas podem aumentar o acesso a serviços financeiros e plataformas de jogos de azar: “Os reguladores precisam encorajar a adoção desta tecnologia porque ela permitirá que muito mais pessoas sejam incluídas em termos de…responsabilidade comercial e acesso a financiamento.”
Em um continente onde os sistemas bancários tradicionais frequentemente falharam em atingir a população não bancarizada, as criptomoedas apresentam uma solução viável. Como Frank Deya observou incisivamente, “É um passo certo na direção certa, ao infundir tecnologias como blockchain e criptomoeda em jogos.” O caminho a seguir requer esforços coletivos de operadores, reguladores e instituições educacionais para criar uma base de consumidores informados que abrace essa revolução digital.